domingo, 29 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
À espera da tal “vaga de fundo” que tarda em chegar, já “alertaram”
os mercados, as agências de rating e as forças políticas europeias da mesma
cor.
Formaram o MTC – Movimento das Tias de Cascais – que anda a recolher assinaturas para uma petição ridícula contra o governo de esquerda.
Encarregaram, Paulo Rangel -um dos “Dirty Harry” de serviço – de fazer um triste e antipatriótico papel no Parlamento Europeu.
O PPC lembrou-se de que tínhamos uma Constituição e teve a “genial” ideia de sugerir uma alteração da mesma que possibilitasse uma sucessão de eleições até conseguir a maioria absoluta.
Para culminar a ação concertada, o Aníbal Silva resolveu fazer uma escapadinha à Madeira para demorar o mais possível o processo de nomeação do Costa.
Azar dos Távoras, a Europa ficou subitamente ocupada com os acontecimentos de Paris e ninguém passa cartão a estas manobras pafiosas.
E os juros sem subirem.
E os PAF a desesperarem.
Formaram o MTC – Movimento das Tias de Cascais – que anda a recolher assinaturas para uma petição ridícula contra o governo de esquerda.
Encarregaram, Paulo Rangel -um dos “Dirty Harry” de serviço – de fazer um triste e antipatriótico papel no Parlamento Europeu.
O PPC lembrou-se de que tínhamos uma Constituição e teve a “genial” ideia de sugerir uma alteração da mesma que possibilitasse uma sucessão de eleições até conseguir a maioria absoluta.
Para culminar a ação concertada, o Aníbal Silva resolveu fazer uma escapadinha à Madeira para demorar o mais possível o processo de nomeação do Costa.
Azar dos Távoras, a Europa ficou subitamente ocupada com os acontecimentos de Paris e ninguém passa cartão a estas manobras pafiosas.
E os juros sem subirem.
E os PAF a desesperarem.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
“Depois da Festa do Avante!, uma sessão de campanha presidencial na Voz
do Operário. A direita até nem se importaria muitos com a simbologia do
lugares se não fosse o candidato Marcelo, num dos momentos mais
bipolarizados da vida política portuguesa, recusar-se expressamente a
dar a mão à sua família política”.
(ionline)
(ionline)
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