sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Enquanto as sondagens mostram que uma grande maioria dos portugueses não quer a privatização da TAP, o primeiro-ministro, o ministro da economia e o secretário de estado dos transportes andam à zaragata devido a interpretações divergentes do caderno de encargos da privatização.
O Passos Coelho assegura que nenhum trabalhador da TAP será despedido, mas o Pires de Lima e o Sérgio Monteiro garantem que só não serão despedidos aqueles cujos sindicatos tenham concordado com o governo.
A incompetência e a trapalhada de um governo em agonia acelerada, perante a complacência de um presidente da república que só lhe falta andar a colar cartazes do PSD. 

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