terça-feira, 17 de junho de 2014

segunda-feira, 16 de junho de 2014

O APITO LARANJA
Imaginem que um presidente de um qualquer clube de futebol – não importa a cor – fazia a seguinte declaração:
“Temos que passar a ter mais cuidado na nomeação dos árbitros e impor sanções jurídicas quando eles não arbitrarem tendo em conta os nossos interesses”.
Seria uma grande broca, cairia o Carmo e a Trindade e o dito presidente arriscaria um daqueles intermináveis inquéritos que poderia resultar em alguns meses de suspensão.
Agora substituam “árbitros” por juízes do TC e imaginem que a declaração seria feita por um primeiro-ministro e/ou por uma vice-presidente do seu partido.
Num país minimamente normal, as consequências para o PM e a sua vice deveriam ser muito mais pesadas.
Pois, mas este rectângulo à beira-mar plantado é tudo menos normal.
Siga a Copa.
O segundo seguro de vida do governo

domingo, 15 de junho de 2014

A propósito do remédios miraculosos contra a queda do cabelo que aparecem no Facebook, o Bruce Willis aconselha:

sexta-feira, 13 de junho de 2014

domingo, 1 de junho de 2014

Isso é muito difícil de perceber para o Silva

A LAPA É UM MOLUSCO QUE SE AGARRA DESESPERADAMENTE À ROCHA.

O ToZero será, neste momento, o maior contribuinte para o anedotário nacional.
Tendo a secreta esperança de que a direita, com o objetivo de manter o Seguro de vida do governo, votaria nele por conveniência, inventou umas eleições diretas para candidato a primeiro-ministro.
O Inseguro esqueceu-se do pormenor insignificante de que, nas eleições legislativas, vota-se para deputados à AR e não para primeiro-ministro. Não fora assim e não se entenderia porque é que o Jorge Sampaio empossou Santana Lopes que herdou o cargo do Barroso, quando ele se pirou para Bruxelas.
Admitindo, por absurdo, que o Inseguro avançava com esta ideia estapafúrdia que se destina a ganhar tempo, haveria que alterar o nome das eleições para “primeiro-ministro derrotado”, isto porque em 2015, a votação do PS, neste cenário, não deveria andar longe da margem de erro das sondagens.
Para aumentar ainda o absurdo, imagine-se que, entretanto, o partido votava noutro candidato para líder, e  - perante este cenário e num momento de loucura coletiva - os portugueses davam a vitória ao PS nas legislativas.
Já imaginaram a originalidade de um partido com um governo chefiado pelo TóZero tendo uma oposição interna, chefiada pelo seu rival?
Nos manicómios haveria muita gente  - com toda a razão - a reivindicar a alta clínica.

O TóZero pode não se demitir, mas os seus neurónios já se demitiram há muito tempo.