sexta-feira, 30 de outubro de 2015
OS 10 DIAS QUE VÃO ABALAR PORTUGAL
Até à discussão e votação do programa do XX Governo constitucional, vamos assistir a várias e desesperadas tentativas de dinamitar o acordo dos partidos da esquerda,
O coro pafiano, incluindo os "comentadores" e "politólogos" de direita, vai estar afinado e activo.
Veremos se a esquerda consegue estar à altura de lhes fazer frente.
Até à discussão e votação do programa do XX Governo constitucional, vamos assistir a várias e desesperadas tentativas de dinamitar o acordo dos partidos da esquerda,
O coro pafiano, incluindo os "comentadores" e "politólogos" de direita, vai estar afinado e activo.
Veremos se a esquerda consegue estar à altura de lhes fazer frente.
sábado, 24 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
TRADIÇÕES, SÓ QUANDO DÁ JEITO|
Ao argumento – constitucional – de que as eleições
legislativas se destinam a eleger os deputados que formam a assembleia e não um
primeiro-ministro, têm vindo os comentadores, politólogos, cientistas(?) e
outros quejandos pafianos a contra argumentar, afirmando que a “tradição” tem
sido os eleitores elegerem o chefe do executivo.
Se recuarmos no tempo até 17 de julho de 2004,
recordar-nos-emos do hilariante governo do Santana Flopes, quando na tomada de
posse o Paulinho não sabia que também seria ministro do Mar e a Teresa Caeiro
pensava que ia ser secretária de estado da Defesa em vez da Cultura.
O Cherne tinha sido “eleito” primeiro-ministro – como eles gostam de dizer -, mas, perante o tacho tentador da Comissão Europeia, resolveu deixar o “país ainda mais de tanga”, pirou-se para Bruxelas e o Santana Flopes… sucedeu-lhe no cargo.
O argumento, então apresentado pela direita e a que Jorge Sampaio foi sensível, era de que “as eleições elegiam deputados e não o primeiro-ministro”, logo a assembleia tinha legitimidade para escolher um primeiro-ministro de substituição.
Aqui o argumento de que os portugueses não tinham votado no Santana Flopes não foi tido em conta.
As tradições são assim, só se aplicam quando convém.
O Cherne tinha sido “eleito” primeiro-ministro – como eles gostam de dizer -, mas, perante o tacho tentador da Comissão Europeia, resolveu deixar o “país ainda mais de tanga”, pirou-se para Bruxelas e o Santana Flopes… sucedeu-lhe no cargo.
O argumento, então apresentado pela direita e a que Jorge Sampaio foi sensível, era de que “as eleições elegiam deputados e não o primeiro-ministro”, logo a assembleia tinha legitimidade para escolher um primeiro-ministro de substituição.
Aqui o argumento de que os portugueses não tinham votado no Santana Flopes não foi tido em conta.
As tradições são assim, só se aplicam quando convém.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Senhor Presidente do Conselho
Excelência
Venho agradecer a Vossa Excelência a amabilidade que teve
para comigo ao enviar-me, por intermédio da Senhora D. Jenmy, alguns dos livros
de Vossa autoria e por Vossa Excelência rubricados.
Eu, como simples aluno do primeiro ano liceal, acho que é
demasiado valiosa para mim a oferta de Vossa Excelência, pois o dever do aluno
e filiado da M. P. é tentar melhorar-se e educar-se a si próprio por sucessivas
vitórias da vontade.
E para certificar a afirmação feita bastam os versos de
Fernando Pessoa: "Deus quer, o homem sonha, a obra nasce".
E Senhor Presidente, para terminar esta pequena e modesta
carta, desejo a Vossa Excelência muitos anos de vida, para bem da Nação
Portuguesa e de todos nós.
Com o mais profundo respeito e a mais sentida gratidão,
subscreve-se o vosso humilde servo.
Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa
Lisboa, 7 de Abril de 1960
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
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