quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Para sorrir e descontrair

TRIÁLOGO



O TRIÁLOGO (Rio, Hugo e Montenegro)
Rio: Ó Hugo, temos que conversar. Quero que peças a demissão de líder parlamentar
Hugo: Demissão? Eu, que sou um líder de alto gabarito?
Rio: Lá alto és, agora gabarito…
Montenegro: Ó Rio, quando devíamos estar unidos contra a Geringonça, é que queres dividir?
Rio: O Huguinho leva a vida a insultar o Costa e o Marcelo quer um Bloco Central
Hugo: Bloco Central? Só se ele conseguir que o Bloco de Esquerda se chegue ao Centro
Montenegro: Lá lábia para isso tem ele, mas assim nunca mais voltamos ao pote
Rio: Parem com isso, sou amigo do Costa e Social Democrata
Hugo: Pois, no Porto até te chamavam o Social Democrata do Bairro do Aleixo
Rio: Calúnias, sempre fui um homem de diálogo
Montenegro: Diálogo entre o Rui e o Rio, claro
Rio: Devias estar calado porque só dizes disparates, como dizeres que Portugal estava melhor
Montenegro: Agora Portugal está muito melhor e os portugueses só um bocadinho melhor.
Hugo: Esse Costa não tem sensibilidade social nenhuma. Volta Passos Coelho
Rio: Ó pá, o Passos foi um aldrabão
Montenegro: Mas mentia com muita classe e não falhava
Hugo: Quando prometia que não aumentava impostos, aumentava mesmo.
Rio: Era só inverter o sentido do que ele dizia
Montenegro: E palavra dada palavra honrada, tem algum jeito? Algum político faz isso?
Hugo: Ó Rio, troco a minha demissão por 2 bilhetes para o FCP
Rio: E depois a PGR cai-nos em cima e faz uma busca na Lapa
Montenegro: Não te preocupes com a PGR, as buscas não se aplicam a nós
Rio: E porque é que a PGR não vai para o Porto?

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Esconder os dossiers incómodos para a direita e lançar para a Comunicação "notícias" para denegrir os adversários políticos da esquerda.

domingo, 28 de janeiro de 2018

O percurso está armadilhado, o saco de gatos agita-se e Rio vai ter muita dificuldade para governá-lo. Não fora a ajuda da Comunicação Social e a implosão do PSD estaria à vista.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Esticando a corda




De um lado, os partidos que concorrem entre si para colocar a bandeira de verdadeiros defensores das políticas de esquerda. Do outro lado, a defesa do papel de “bom aluno” perante a EU que Costa agora apareceu a reivindicar.
Há ainda a referir a oposição de direita que neste momento, com o vazio ideológico (e de ideias) deixado por Passos Coelho, anda perdida, reduzida à ação política aparvalhada de Cristas e apenas salva pela atuação, escandalosamente parcial, de uma Comunicação ao serviço dos grupos económicos.
Esperemos que a corda seja resistente.