quinta-feira, 30 de abril de 2015
A CANÇÃO DE LISBOA
Lembrando a cena do exame no filme "Canção de Lisboa":
Como parte do treino intensivo para passar à oposição, a maioria enviou um conjunto de 29 perguntas relacionadas com o cenário macroeconómico do PS.
A seguir virão mais 100, 200 ou 1000, tudo para preencher o tempo até Outubro e disfarçar a falta de ideias.
Como parte do treino intensivo para passar à oposição, a maioria enviou um conjunto de 29 perguntas relacionadas com o cenário macroeconómico do PS.
A seguir virão mais 100, 200 ou 1000, tudo para preencher o tempo até Outubro e disfarçar a falta de ideias.
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quarta-feira, 29 de abril de 2015
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A TEORIA DO MARCO ANTÓNIO
A atual maioria anda desorientada com a forte possibilidade
de perder as próximas eleições.
Acontece que se, por hipótese académica, ganhasse por 1 ou 2%, a coligação nunca conseguiria governar com uma votação na casa dos 30%.
Felizmente que nas suas fileiras têm a inteligência do grande Marco António que, num golpe de génio, resolveu o problema.
A coisa funciona assim:
Normalmente, os partidos disponibilizam os seus programas eleitorais e os cidadãos escolhem (bem ou mal) entre eles, o partido que os irá governar.
A ideia do Marco António consiste em que esses partidos submetam previamente os seus programas ao Parlamento que, por acaso, é constituído por uma maioria afeta à coligação que nos desgoverna.
Resumindo, a maioria vai decidir, em causa própria, qual o programa eleitoral no qual os “cidadões” serão aconselhados a votar. Sim porque os tais “cidadões” não percebem peva de economia e têm que ser devidamente informados… pela maioria, como é óbvio.
Só mesmo um crânio como o Marco António para idealizar este esquema, que permitiria eternizar a laranja no poder e tornar as eleições desnecessárias.
Já sabemos que há um problema de listas de espera, mas não haverá alguém que marque uma consulta externa de psiquiatria para o Marquinho.
Acontece que se, por hipótese académica, ganhasse por 1 ou 2%, a coligação nunca conseguiria governar com uma votação na casa dos 30%.
Felizmente que nas suas fileiras têm a inteligência do grande Marco António que, num golpe de génio, resolveu o problema.
A coisa funciona assim:
Normalmente, os partidos disponibilizam os seus programas eleitorais e os cidadãos escolhem (bem ou mal) entre eles, o partido que os irá governar.
A ideia do Marco António consiste em que esses partidos submetam previamente os seus programas ao Parlamento que, por acaso, é constituído por uma maioria afeta à coligação que nos desgoverna.
Resumindo, a maioria vai decidir, em causa própria, qual o programa eleitoral no qual os “cidadões” serão aconselhados a votar. Sim porque os tais “cidadões” não percebem peva de economia e têm que ser devidamente informados… pela maioria, como é óbvio.
Só mesmo um crânio como o Marco António para idealizar este esquema, que permitiria eternizar a laranja no poder e tornar as eleições desnecessárias.
Já sabemos que há um problema de listas de espera, mas não haverá alguém que marque uma consulta externa de psiquiatria para o Marquinho.
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terça-feira, 28 de abril de 2015
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segunda-feira, 27 de abril de 2015
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domingo, 26 de abril de 2015
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sábado, 25 de abril de 2015
CASAMENTO IRREVOGÁVEL
Finalmente, após quatro anos de arrufos de namorados, Pedro
e Paulo deram o nó apadrinhados por Cavaco Silva.
Esperemos que o casamento seja irrevogável.
Esperemos que o casamento seja irrevogável.
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AS INTERVENÇÕES DO FMI
AS INTERVENÇÕES DO FMI E A VERDADE
(A segunda intervenção do FMI)
(A segunda intervenção do FMI)
A coligação AD (PPD, CDS e PPM) concorreu às eleições
legislativas intercalares de 1979 e às eleições legislativas gerais de 1980,
obtendo os seguintes resultados:
1979: 45,26% (128 deputados em 250)
1980: 47,59% (134 deputados em 250)
Com base nestes resultados, a AD foi convidada a formar
Governo, tendo o mesmo tomado posse a 3 de janeiro de 1980, liderado por
Francisco Sá Carneiro e tendo como ministro das finanças Cavaco Silva.
No entanto, este primeiro Governo viria a cair, devido à morte do Primeiro-Ministro num acidente de aviação.
Posteriormente, a AD foi convidada a formar mais dois governos (VII e VIII), que seriam liderados, até 1983, por Francisco Pinto Balsemão, que substituiu Sá Carneiro à frente do PSD.
Os ministros das finanças desses dois governos foram; João Morais Leitão (VII) e João Salgueiro (VIII). Consta que Cavaco Silva terá recusado integrar o VII governo.
No início de 1983, o VIII Governo Constitucional (AD) impôs um teto salarial que foi contestado pela CGTP e UGT, que reclamaram junto do Presidente da República, Ramalho Eanes, que dissolvesse o parlamento e não aceitasse mais nenhum governo da AD.
Greves nos transportes coletivos, na construção e reparação naval e na indústria vidreira da Marinha Grande marcaram a primeira parte do ano.
Em Abril, realizaram-se eleições legislativas e o IX Governo Constitucional (Bloco Central) tomou posse a 9 de junho de 1983, tendo sido formado através de um acordo de incidência parlamentar entre o Partido Socialista e o Partido Social Democrata, com base nos resultados eleitorais. Ernâni Lopes foi o ministro das finanças.
Assim que tomou posse, o governo do bloco central decidiu algumas medidas urgentes para contrariar o desequilíbrio das contas com o exterior - que registavam défice de 3,2 mil milhões de dólares (valor na altura) na balança de transações correntes em 1982 e o aumento da divida externa de 7,3 para 14,2 mil milhões de dólares entre 1979 e Abril de 1983.
Era, portanto, um Governo que surgia como sendo a melhor forma de combater a grave situação económica do País herdada dos anteriores governo AD, sendo o Executivo que negociou o apoio do FMI.
Quando o Governo tomou posse a 9 de Junho, já se ouviam pedidos de ajuda ao FMI desde Maio. O presidente da CIP Ferraz da Costa fazia manchete do DN nesse mês, afirmando que "um acordo com o FMI [é] preferível à rotura [financeira] ". No início de Junho, Silva Lopes, ex-ministro das Finanças e governador do BdP, considerava "inevitável recorrer ao Fundo Monetário". João Salgueiro, ministro das Finanças e do Plano em final de mandato (VIII governo), garantia que "um acordo com o FMI não era inevitável". Mas deixava a possibilidade no ar.
A 18 de Julho chegava a Portugal uma delegação do FMI, já com um valor para a mesa. O Governo pretendia "a obtenção de um empréstimo de 300 milhões" de dólares. O DN destacava que a conjuntura económica externa se "apresenta bastante difícil". E se o mercado interno estava melhor do que na intervenção de 1978, "agora não existem contas de mercado para recuperar”.
No entanto, este primeiro Governo viria a cair, devido à morte do Primeiro-Ministro num acidente de aviação.
Posteriormente, a AD foi convidada a formar mais dois governos (VII e VIII), que seriam liderados, até 1983, por Francisco Pinto Balsemão, que substituiu Sá Carneiro à frente do PSD.
Os ministros das finanças desses dois governos foram; João Morais Leitão (VII) e João Salgueiro (VIII). Consta que Cavaco Silva terá recusado integrar o VII governo.
No início de 1983, o VIII Governo Constitucional (AD) impôs um teto salarial que foi contestado pela CGTP e UGT, que reclamaram junto do Presidente da República, Ramalho Eanes, que dissolvesse o parlamento e não aceitasse mais nenhum governo da AD.
Greves nos transportes coletivos, na construção e reparação naval e na indústria vidreira da Marinha Grande marcaram a primeira parte do ano.
Em Abril, realizaram-se eleições legislativas e o IX Governo Constitucional (Bloco Central) tomou posse a 9 de junho de 1983, tendo sido formado através de um acordo de incidência parlamentar entre o Partido Socialista e o Partido Social Democrata, com base nos resultados eleitorais. Ernâni Lopes foi o ministro das finanças.
Assim que tomou posse, o governo do bloco central decidiu algumas medidas urgentes para contrariar o desequilíbrio das contas com o exterior - que registavam défice de 3,2 mil milhões de dólares (valor na altura) na balança de transações correntes em 1982 e o aumento da divida externa de 7,3 para 14,2 mil milhões de dólares entre 1979 e Abril de 1983.
Era, portanto, um Governo que surgia como sendo a melhor forma de combater a grave situação económica do País herdada dos anteriores governo AD, sendo o Executivo que negociou o apoio do FMI.
Quando o Governo tomou posse a 9 de Junho, já se ouviam pedidos de ajuda ao FMI desde Maio. O presidente da CIP Ferraz da Costa fazia manchete do DN nesse mês, afirmando que "um acordo com o FMI [é] preferível à rotura [financeira] ". No início de Junho, Silva Lopes, ex-ministro das Finanças e governador do BdP, considerava "inevitável recorrer ao Fundo Monetário". João Salgueiro, ministro das Finanças e do Plano em final de mandato (VIII governo), garantia que "um acordo com o FMI não era inevitável". Mas deixava a possibilidade no ar.
A 18 de Julho chegava a Portugal uma delegação do FMI, já com um valor para a mesa. O Governo pretendia "a obtenção de um empréstimo de 300 milhões" de dólares. O DN destacava que a conjuntura económica externa se "apresenta bastante difícil". E se o mercado interno estava melhor do que na intervenção de 1978, "agora não existem contas de mercado para recuperar”.
Resumindo:
- A segunda intervenção do FMI foi pedida por um governo de
coligação PS/PSD
- O pedido de intervenção surgiu perante a necessidade de
fazer frente à situação económica herdada
de 3 governos AD, que tiveram como primeiro-ministro; Sá Carneiro e Pinto
Balsemão
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