quarta-feira, 6 de maio de 2015

O MANICÓMIO À BEIRA-MAR PLANTADO



Na sequência dos rasgados e surpreendentes elogios de Passos Coelho a Dias Loureiro, o CM responde, com um título de primeira página, afirmando que a justiça está a abafar a investigação ao mesmo Loureiro, tendo a PJ sido afastada do processo.
Enquanto isso, o mediático juiz Carlos Alexandre, alvo de investigação por suspeita de, sob uma alegada chantagem, promover fugas ao segredo de justiça, vem dizer que teme estar a ser espiado por uma organização secreta. Não diz qual é, presume-se por ser secreta.
Com tantas teorias da conspiração, organizações secretas e espionagens, o escritor John le Carré encontraria aqui matéria para mais alguns dos seus excelentes livros.
Parafraseando outra vez o Almada Negreiros; “E chamam ao manicómio, o jardim da Europa à beira-mar plantado”.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

TIRO AO PÉ E AO COSTA



A maioria que nos desgoverna resolveu dedicar-se ao tiro, nas disciplinas de “tiro ao pé” e “tiro ao Costa”.
O elogio do Bugs Bunny ao Dias Loureiro parece-nos das coisas mais estúpidas que um primeiro-ministro poderia fazer, mesmo tratando-se do Passos Coelho.
A continuar assim, temos boas hipóteses de vir a obter medalhas na modalidade do tiro durante as próximas olimpíadas do Rio de Janeiro.

O TEMPO DE ANTENA NA TVI

Paulatinamente,o comentador/candidato vai eliminando os outros putativos candidatos da direita, enquanto faz a folha aos da esquerda. Tudo perante o olhar embevecido do contraditório-faz-de.conta daquele rapaz da TVI.

sábado, 2 de maio de 2015

BRANQUEAMENTO

O branqueamento

ALÉM DA TROIKA

MUITO PARA ALÉM DA TROIKA (2011)

Passos Coelho apresentou as linhas mestras do programa eleitoral do PSD num hotel em Lisboa.
O líder do PSD disse que não se trata de "um programa cor-de-rosa construído na estratosfera", adiantando que "traz medidas duras". E deixou várias críticas ao Governo na introdução do programa eleitoral: "Portugal está hoje com a maior dívida pública de que há memória". Passos Coelho referiu ainda que "o país tem um nível de desemprego que ameaça a coesão e a justiça social". Para o líder do PSD, é necessário colocar a economia portuguesa "a crescer".
Passos Coelho referiu que o programa do PSD está apoiado em dois alicerces: "Dar uma resposta quer à necessidade de garantir a coesão social, bem como corrigir as contas públicas, com um plano virado para a poupança e para a redução das despesas do Estado". "Queremos pôr Portugal a crescer, a criar riqueza e emprego", acrescentou.
Prometendo "respeitar" o programa de ajuda externa, deixou um aviso: "Este programa está muito além do memorando" da 'troika',

O Ministro Bejecas não consegue desatar o nó da TAP,  mas vai clamando vitória