Saco de gatos
O PSD sempre foi um saco de gatos em que as suas facções se digladiam, pelo poder, pelos tachos, ou por ambos.
Desde um conhecido comentador que dizia que se tinha que remover o líder "nem que fosse à bomba" (acreditamos todos que falava em sentido figurado), até outras cenas "brilhantes", em que os interesses pessoais ficavam para trás dos interesses do partido e até do país.
Desde um conhecido comentador que dizia que se tinha que remover o líder "nem que fosse à bomba" (acreditamos todos que falava em sentido figurado), até outras cenas "brilhantes", em que os interesses pessoais ficavam para trás dos interesses do partido e até do país.
No caso presente, a discussão roça o ridículo, com o presidente da câmara (PSD) do Porto, a afirmar que existe uma guerra no governo, por causa de interesses pessoais.
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