As palavras de Ricardo Salgado reforçam a tese do Ministério Público: o
montante pago à Escom, empresa do GES, é “desproporcional” ao trabalho
prestado e a empresa terá servido de intermediária de eventuais
pagamentos ilícitos.
De acordo com a investigação do i, o Departamento
Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) desconfia que os
destinatários dos cerca de 30 milhões de euros terão sido “titulares de cargos políticos” que moveram influências para que o consórcio alemão German Submarine Consortium ganhasse o concurso dos submarinos.
O incrível aconteceu a este país: marginais na política, aos quais nada lhes vai acontecer, porque são poder. Indivíduos com carácter de ladrões, tomaram conta do país, quais inimigos da sociedade, estabelecerem a promiscuidade entre banqueiros, financeiros e estrangeiros, numa parceria destinada a roubarem os portugueses, sem se importarem com a destruição de Portugal!
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