Como já me vai faltando a pachorra para assistir a estes
debates eleitorais (?), limitei-me a visionar partes de uma gravação da “peixeirada”
entre o Tozé e o Costa (foi o máximo que aguentei).
Por momentos senti-me transportado no tempo àquelas zaragatas entre a peixeira lisboeta e a sua cliente, por causa do preço do carapau:
Por momentos senti-me transportado no tempo àquelas zaragatas entre a peixeira lisboeta e a sua cliente, por causa do preço do carapau:
- Ó sua gosma, sua pelintra, sua chupista, não queria mais
nada. Se calhar queria o carapau de borla. Vá pedir dinheiro lá ao vizinho que
é seu amante…bla…bla…bla (versão soft).
Infelizmente para o Tozé, a eleição (que ele inventou) é
suposta ser para candidato a primeiro-ministro e não para vendedora de peixe,
embora um primeiro-ministro também tenha que “vender o seu peixe”, mas em
sentido figurado.
O que me intriga é o contraste chocante do Tozé a “piar fininho” nos debates na Assembleia da República contra o seu amigo Coelho e a peixeirada de baixo nível que usou contra um companheiro de partido.
Pela reação dos comentadores da direita, não custa perceber a quem é que a dita peixeirada agradou.
O que me intriga é o contraste chocante do Tozé a “piar fininho” nos debates na Assembleia da República contra o seu amigo Coelho e a peixeirada de baixo nível que usou contra um companheiro de partido.
Pela reação dos comentadores da direita, não custa perceber a quem é que a dita peixeirada agradou.
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